Ao que tudo indica está cada vez mais impossível de garantir o total de 50 mil milhões de dólares americanos em vendas até 2020, objectivo imposto em 2015 por Mark Parker, CEO da Nike. De momento com o crescimento da adidas, rival eterna e as recentes complicações de mercado da Nike o quadro administrativo da marca está cada vez mais pessimista. Segundo o estudo feito pela Forbes estas são as três áreas que tiveram uma quebre inesperada: E-commerce, a secção de roupa para mulher e a marca da Jordan.
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A Nike espera obter através do e-commerce um total de 7 mil milhões de dólares, o que representa um aumento de 42% em relação à média obtida em 2015 de crescimento anual de 1.2 mil milhões. Desde de 2016 até ao início de 2017, devido aos problemas fiscais conseguiram apenas um crescimentos de 35%. De salientar que de ano para ano as vendas digitais têm tendência para descer.
A secção de roupa de mulher da Nike foi transferida para lista de prioridades da marca de forma a aumentar a vendas e atingir os 11 mil milhões até 2020. Esta categoria apresenta actualmente 29% do total de vendas de roupa ente homem e mulher.Esta secção tem vindo a perder fogo e tem sido a roupa de homem que tem atingido números mais que satisfatórios no que toca ao crescimento de vendas.
A Jordan é uma marca em que a Nike deposita imensa confiança e onde esperam duplicar as vendas e atingir um total de 4,5 mil milhões de dólares. Apesar de ter representantes como LeBron James e Kevin Durant as vendas tem sido lideradas pela adidas e a Under Armour, líder de mercado que representa o base dos Golden State Warriors, Stephen Curry.
Tendo em conta todos estes factores a que a revista Forbes teve acesso facilmente percebemos que o objectivo dos 50 mil milhões de dólares americano ate 2020 é praticamente impossível mesmo tendo ainda um período de três anos pela frente.
