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Apresentamos-te Guida, uma cantora de kizomba e guetto-zouk que promete ser um sucesso

Ana Margarida Fortes Varela, de nome artistico Guida, nasceu em 1999, em Portugal. No sangue tem a mistura da ilha da Brava, por parte da mãe, e da ilha de Santiago, por parte do pai. A luso-cabo-verdiana, costuma dizer que tem o coração divido em três partes iguais. Sente-se cabo-verdiana pelas raízes e pelo contacto com a música tradicional, mas Portugal é o país que acolhe desde que nasceu e é onde começou esta sua aventura na música.

Desde muito cedo que Guida se sentiu apaixonada pela música e começou as suas primeiras composiçoes aos 13 anos. No entanto, foi aos 16 anos que se descobriu como cantora.

Este mês de Abril traz-nos o novo single de Guida, “Pra Mim Chega”, e a BANTUMEN aproveitou para conhecer melhor a cantora, que promete ser um sucesso do mundo da música afro.

Conta-nos sobre como começa a tua história no mundo da música. 

O mundo da musica para mim começou desde muito nova. Interpretava músicas de cantores que idolatrava, e então desde muito cedo que já sabia o que queria ser. Aos 16 anos, comecei a gravar a convite de um amigo, Valter LS. Na altura integrei o grupo Mks Music, um grupo do bairro onde vivia, e no qual cada um cantava o seu estilo musical. Entretanto em 2016, fui convidada pelo Mr Carly para gravar a música “Gangsta Love”, que foi a minha primeira musica com vídeo. Mais tarde, em Setembro de 2016 assinei um contrato com a editora Ary Promusic, com a qual lancei “Ficar Contigo”, em Novembro. Agora em Abril temos o lançamento da música “Pra Mim Chega”.

Quando é que começou o interesse pela kizomba?

O zouk e a kizomba são estilos com os quais me identifico mais. São estilos que nunca saem de moda. Considero-me cantora do estilo kizomba, mas quem sabe, futuramente, avance com outros estilos como o afro-house (risos).

Qual é a origem do nome Guida e quais são as tuas influências enquanto artista?

O nome artístico Guida veio por influência da minha avó. Era a minha alcunha em casa. As minhas influências vieram de artistas como Ravidson, Mika Mendes, entre outros. Mas fora do contexto afro, sempre gostei muito de hip hop e r&b.

Como avalias o teu percurso até agora?

O meu percurso tem sido fantástico. Tenho tido o carinho do público e isso é o que me dá ainda mais forças para continuar. E tenho de agradecer à minha produtora por tudo o que me tem acontecido até agora.

O que imprimes na tua música?

A escolha das canções é muito à base de factos reais e por vezes conto um pouco do meu imaginário. São principalmente algumas experiência que me tenham marcado.

E shows, já deste algum que te marcasse em especial?

Ainda estou no início por isso ainda espero vir a ter muitos, mas em especial foi o meu primeiro, na discoteca Luanda, em Lisboa, onde grande parte dos fãs cantavam a minha música.

O que pensa a família em relação à tua escolha em ingressar no ramo da música?

A minha família, em especial a minha mãe, tem sido a minha maior influência pelo grande apoio que me dão.

Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.

Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para [email protected].

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