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Hoje é Dia de África. Dia do Continente Berço. Para assinalar o dia, vamos falar de cinema. O cinematografia africana tem crescido, com a Nigéria a liderar a indústria, e cada vez mais são lançadas películas que não só ultrapassam as expectativas internaciaonias como celebram a cultura local. Deixamos-te aqui dez sugestões de filmes que celebram a africanidade de uma forma cativante e brilhante.
Com cerca de 1,2 milhões de euros arrecadados nas primeiras semanas de exibição, a comédia The Wedding Party tornou-se num recorde de bilheteiras na Nigéria, ultrapassando todos os blockbusters de Hollywood. The Wedding Party é uma comédia onde é retratado um casamento nigeriano, onde os noivos pertencem a etnias rivais.
Um documentário inspirador que conta a história de uma aldeia na Etiópia que produtora do maior número de atletas olímpicos. Não vai ser desvendado nenhum segredo para esse feito, mas no filme é-nos mostrado o sangue, suor e lágrimas da conquista do que realmente se quer.
Timbuktu é o primeiro filme da Mauritânia a conseguir uma nomeação para um Óscar, sendo considerado pela crítica um dos melhores filmes africanos da década. O roteiro fala da vida tranquila do pastor de gado Kidane e da sua família, na cidade de Timbuktu controlada pelo Estado Islâmico. Mas, em julho de 2012, a sua família tem a rotina alterada irremediavelmente quando um pescador cruza o seu caminho. Tudo começa quando esse pescador mata uma das vacas e, ao tirar satisfações sobre o ocorrido, Kidane acaba por matar o homem. Essa situação torna-o alvo da facção jihadista, já que, aos olhos dela, Kidane cometeu um crime imperdoável.
O documentário dá-nos a conhecer o talento da cantora Fatoumata Diawara, conhecida como Fatou. O filme segue a intérprete numa viagem até à sua terra natal, o Mali. No longa, é explorada também a relação do país com a música, enquanto cresce a influência do islamismo radical na região, que baniu as performances musicais de desde 2012.
Uma noite, após vencer uma sangrenta briga de bar, Tsotsi (Presley Chweneyagae) rouba um carro. Enquanto acelera pela noite ele ouve um barulho no banco de trás e acaba por sofrer um acidente. Na traseira do carro descobre um bebé. Sem saber o que fazer, leva-o para o gueto de Johanesburgo onde vive. Lá, convence a jovem mãe Miriam (Terry Pheto) a cuidar do “seu filho”, numa relação que logo provocará mais confrontos.
Esta é a história de um dos mais importantes realizadores de sempre, OusmaneSembène’s. O profissional senegalês começou a sua carreira com novelas, mas antes foi arrastado para o combate na segunda Guerra Mundial pelas forças militares francesas. O documentário dá-nos a conhecer o homem que produziu vários filmes vencedores de prémios e o primeiro filme sub-saariano feito no continente.
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