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11ª Edição do Festival AZGO vai celebrar o “Afrofuturismo”

21 de Maio de 2024
11ª Edição do Festival AZGO vai celebrar o “Afrofuturismo”

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Depois de dez anos de produção, gestão e consolidação da marca, o festival moçambicano AZGO abandona a cidade de cimento (Maputo) e inaugura um novo ciclo na capital, mas longe do centro urbano, no recém-criado Centro Cultural e Multidisciplinar de Cumbeza, no Município de Marracuene, entre os dias 24 e 25 de Maio.

“A realização do AZGO num novo espaço é mais do que uma simples mudança de local. É o nosso posicionamento sobre a necessidade de tornar a marca mais independente, com uma estrutura própria que garanta continuidade a longo prazo”, considera Júlia Novela, a directora do Festival AZGO.

A nova etapa do AZGO constitui, para a direcção do festival, uma oportunidade para o público fiel do evento viver novas experiências e descobrir o desconhecido. “Neste capítulo, temos a plena certeza de que será uma história digna de se contar a novas e futuras gerações”, acrescenta a directora do festival.

O festival quer contribuir para a democratização do acesso à cultura e formação de novas audiências. “E este é um dos valores que ainda vive no espírito do AZGO, um festival para todos os segmentos da sociedade e que procura democratizar o direito à cultura plasmado na Carta Universal dos Direitos Humanos”, refere Júlia Novela.

A partir da 11ª edição, o AZGO torna-se assim numa plataforma de educação e transformação positiva das comunidade, através de um conjunto de acções e estratégias a serem desenvolvidas pelo Centro Cultural e Multidisciplinar de Cumbeza. “Pretendemos redobrar a nossa atenção aos mais jovens e à classe trabalhadora residente nos bairros suburbanos de Maputo, Marracuene e Matola para que tenham acesso a uma programação cultural de qualidade”.

No cartaz, estão nomes como Humberto & Twenty Fingers (Moçambique), a diva do zouk Monique Seka (Costa do Marfim), Nelson e Tânia Chongo, os urbanos Granmah, o rei do amapiano De Mthuda (África do Sul), o guardião da memória colectiva Wazimbo (Moçambique), os Bholodja (Eswatini) e Cheny wa Gune (Moçambique), os DJs Faya, Dilson e DJ V (Moçambique), entre outros artistas.

Uma edição dedicada à Mãe África

O festival carrega o orgulho de ser um festival africano e, por isso, o lema será, uma vez mais, “Afrofuturismo”. E o segundo dia da 11ª edição do AZGO coincide com o 25 de Maio, Dia de África. “A nossa identidade visual, assinada pelo virtuoso artista visual Hugo Mendes, mais conhecido por PsiconautaH, celebra esse sentido de africanidade, com traços e influências que oferecem uma abordagem leal às origens, trazendo propostas e profecias sobre o futuro do continente”, diz Júlia Novela.

Pela primeira vez, o AZGO terá um espaço para acampamento a ser instalado no Centro Cultural e Multidisciplinar de Cumbeza. Denominado AZGO Camping. O espaço vai proporcionar uma experiência mais intensa aos festivaleiros que, durante dois dias, poderão viver mais de perto toda a magia do festival.

O recinto vai também acolher uma feira de gastronomia e outra de Negócios, para criar intercâmbio e gerar mercado para projectos, profissionais e empresas do sector criativo.

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