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Obras de Carlos Bunga na exposição coletiva "Imaginário Coletivo", em Aveiro

9 de Julho de 2024
Carlos Bunga Imaginário Coletivo Aveiro

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No próximo dia 13 de julho, o Museu de Aveiro/Santa Joana (Portugal) será palco da inauguração da exposição "Imaginário Coletivo", integrada na programação de Aveiro Capital Portuguesa da Cultura 2024, e que conta com obras de Carlos Bunga, entre mais de 30 artistas. Esta iniciativa resulta de uma colaboração entre a Museus e Monumentos de Portugal e a Câmara Municipal de Aveiro, levando para a cidade uma seleção notável da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE).


A exposição, com curadoria de Sandra Vieira Jürgens, reúne um conjunto significativo de obras de arte contemporânea, incluindo criações de artistas nacionais e internacionais. Entre os nomes presentes, destaca-se o artista Carlos Bunga, conhecido pelas suas instalações e intervenções arquitetónicas que exploram temas de transformação, impermanência e memória.


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Carlos Bunga, cuja prática artística desafia as fronteiras entre pintura, escultura e arquitetura, apresenta obras que prometem cativar o público com a sua abordagem inovadora e reflexiva. As suas criações frequentemente utilizam materiais modestos, como papelão e fita adesiva, para construir estruturas temporárias que questionam a estabilidade e a efemeridade dos espaços que habitamos.


Além de exibir obras inéditas adquiridas recentemente pela Comissão de Aquisição de Arte Contemporânea, Imaginário Coletivo apresenta também peças já pertencentes ao acervo do CACE, que se encontram depositadas em várias instituições e municípios do país. Este evento pretende criar um diálogo entre a arte contemporânea e os temas centrais da programação de AVEIRO 2024: Identidade, Democracia, Sustentabilidade e Tecnologia.



Instalação «Home», desenvolvida para o CAM em Movimento. Foto: Pedro JafunoInstalação «Home», desenvolvida para o CAM em Movimento. Foto: Pedro Jafuno


A seleção de artistas inclui figuras de renome como Allan Sekula, Ana Hatherly, Bruce McLean, Donald Judd, Fernando Calhau, Joana Escoval, Keith Haring, Paula Rego, Sol LeWitt, entre muitos outros. Cada obra contribui para a construção de uma paisagem fictícia que interage com o território e os conceitos fundamentais da exposição.


Carlos Bunga é um artista português, de origens angolanas, que utiliza materiais produzidos em massa, tais como cartão, fita adesiva e tintas de uso doméstico, para produzir instalações site-specific e orientadas para o processo. Surgindo a partir de um diálogo com o espaço arquitetónico existente, estas estruturas efémeras assemelham-se a maquetas de arquitetura em escala real, ou ainda a abrigos de rua temporários. Através do seu trabalho, Bunga não só encoraja os espetadores a repensarem a sua experiência do espaço e da arquitetura, como também evoca a natureza frágil e temporária das estruturas urbanas.


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