Josslyn lança “Baby Mama”, sobre escolhas, amor-próprio e o direito de uma mulher dizer “não”

Esta sexta-feira 16 de maio, Josslyn apresenta ao público “Baby Mama”, o seu novo single, uma kizomba intensa e melódica que fala de uma mulher que escolhe a paz, o amor-próprio e a liberdade. A canção chega acompanhada de um visualizer, gravado em São Vicente, com direção do coletivo Kriol Box e produção de Débora Melício.

“Baby Mama” é uma declaração. Uma mensagem direta e ao mesmo tempo sensível sobre o fim de ciclos tóxicos e a coragem de se colocar em primeiro lugar. “Nka kre ser bo baby mama” não é um ataque. É uma escolha. Uma afirmação de quem se recusa a viver num espaço que já não a representa. “Escrevi esta música num momento em que precisei de me lembrar que eu mereço mais. Que nós, mulheres, merecemos mais. Que temos o direito de dizer não, de sair, de recomeçar. Esta música é sobre isso, sobre saber o nosso valor e escolher aquilo que nos faz bem”, conta a artista.

Com arranjos vocais de Nelly Cruz e Dwayne Spencer, “Baby Mama” traz uma textura quente e emocional, que une o groove da kizomba ao universo pessoal de Josslyn, que continua a usar a sua arte para contar histórias reais e humanas.

Importa também referir que, muito em breve, Josslyn vai estrear-se no cinema com o filme “Maldito Amor”, a primeira longa-metragem angolana de terror. Josslyn integra o elenco ao lado do consagrado ator e realizador Sílvio Nascimento. 

Depois de sucessos como “Malibu” (em colaboração com MC Acondize, lançada em abril e já com perto de meio milhão de visualizações no YouTube), e parcerias com nomes como Djodje, Hélio Batalha e Jimmy P, Josslyn prepara agora o lançamento do seu novo EP, previsto para junho. Um trabalho onde continua a mergulhar em temas como identidade, sentimento e empoderamento, sempre com a sua assinatura vocal inconfundível.

Para já, “Baby Mama” estará disponível para escuta em todas as plataformas de streaming e assume-se como uma conversa sincera. Um espelho onde muitas mulheres vão poder reconhecer a sua própria força.