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Nesta penúltima reta final de março, os cinco artigos mais lidos da semana ditam o interesse dos nossos leitores no desaparecimento de Miltercio Santos, bailarino, figurinista e produtor de Puta da Silva; na trágica morte de Ademir Moreno, um homem de 49 anos, cabo-verdiano a residir em Portugal e que foi vítima de uma agressão fatal à porta de uma discoteca; na visita guiada Ilha dos Negros, da Associação Batoto Yetu Portugal; os lançamentos de um livro e um videoclipe de Cutana Carvalho; e a entrevista à antropóloga e autora Raquel Machaqueiro, que ensina a falar sobre escravidão e comércio transatlântico de escravos.
Miltercio Santos, bailarino, figurinista e produtor de Puta da Silva, faleceu na passada segunda-feira, 18 de março, aos 60 anos de idade. Nascido na Bahia, capital primeira do Brasil, e residente em Portugal há mais de 30 anos, Mil, como era carinhosamente conhecido por muitos amigos, deixa uma marca indelével na comunidade artística brasileira implantada em Portugal.
Ademir Moreno, um homem de 49 anos, cabo-verdiano a residir em Portugal, foi vítima de uma agressão fatal à porta de uma discoteca, na madrugada do passado domingo, 17. Testemunhas oculares atestam que Ademir foi vítima de um crime motivado por ódio racial.
A organização da Associação Batoto Yetu Portugal, organizou este sábado, 23 de março, uma visita guiada de autocarro e caminhada pelos espaços naturais do Vale do Sado (Portugal), numa jornada em memória e tributo aos povos africanos que influenciaram profundamente a região.
No próximo dia 5 de abril, Cutana Carvalho, autora e artista angolana, celebra um importante passo na sua carreira ao lançar o um livro e estrear o videoclipe do seu mais recente tema musical, “Futuro Seguro”.
Raquel R. Machaqueiro é antropóloga, autora e uma das líderes do Slave Wrecks, uma rede internacional de investigadores e instituições do Museu da História Afro-Americana, que utiliza a arqueologia marítima, a pesquisa histórica e o estudo de navios negreiros para aprofundar e desmistificar as ramificações do comércio transatlântico de pessoas africanas escravizadas. O projeto deu aso também a uma formação – Histórias Difíceis e Legados Difíceis -, a acontecer em julho, na Fundação Calouste Gulbenkian, para professores, mediadores de museus e outros profissionais da área educativa na abordagem desse período obscuro da História portuguesa, em específico, e europeia, em geral.
Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.
Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para redacao@bantumen.com.
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