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Na 21ª semana deste ano, a música dominou o nosso top dos artigos mais lidos. Começamos com Djam Neguin, que acaba de lançar novo projeto; a nova música do rapper guineense ANDERKING; o lançamento do livro Carreiras Lusófonas – Experiências e Desafios da Migração; o anúncio do concerto de MCK, com a participação de Valete, Gilmário Vemba e Bia Ferreira; e por fim o encontro entre a banda brasileira Funmilayo a Egyp 80 de Seun Kuti, filho de Fela Kuti.
O artista cabo-verdiano Djam Neguin continua a destacar-se no panorama artístico global com o lançamento da sua nova peça sonora Regressus e a sua participação em eventos internacionais em vários países, incluindo Colômbia, África do Sul, Portugal, Angola e França. Regressus é uma obra que mergulha no legado de Amílcar Cabral, misturando sons reais e virtuais para criar uma experiência auditiva única que explora memória, temporalidade e experiência sensorial.
Depois do sucesso “Habibi”, com mais de 600 mil visualizações no YouTube em menos de seis meses, o rapper e compositor da nova escola guineense, ANDERKING, está a cativar os fãs com o lançamento do seu mais recente single, “Nha Tipo Di Dama”, que vem como avanço do seu primeiro álbum.
Carreiras Lusófonas – Experiências e Desafios da Migração, da autora luso-timorense Berta Montalvão, doutoranda em Sociologia Económica e das Organizações no ISEG, onde desenvolve uma tese sobre emigração, mergulha nas histórias pessoais e profissionais de 16 cidadãos lusófonos que enfrentaram os desafios da migração dentro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
MCK vai atuar em Portugal a 7 de junho, no Musicbox (Lisboa), às 21h30. O rapper e ativista angolano vai apresentar ao vivo o seu novo álbum, Sementes, com lançamento agendado para 31 de maio. O evento contará com as participações especiais de Valete, Gilmário Vemba e Bia Ferreira.
A banda brasileira Funmilayo teve um encontro épico com Seun Kuti, filho do ícone nigeriano Fela Kuti, e líder da banda Egypt 80 desde a morte do pai. O jornalista Adailton Moura conta-nos como foi esse encontro. “A música serviu de sinal para que chamassem Kuti e a legendária banda dele para uma jam session despretensiosa no dia seguinte, uma segunda-feira, dia oficial dos ensaios. ‘A gente chegou no camarim e disse: ‘vamos gravar amanhã?’. Aí, ele falou: ‘vamos!’ A gente se juntou meio que de forma improvisada, mas a ideia era fazer uma coisa mais livre’, revela. Inevitavelmente, o primeiro registro foi do clássico ‘Upside Down’ com Kuti regendo e Yetunde no vocal.”
Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.
Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para redacao@bantumen.com.
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