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Almancil, no Algarve, está prestes a receber o Festival Pé na Terra, nos dias 12, 13 e 14 de setembro, com uma nova edição que volta a celebrar a fusão entre natureza, música e comunidade. Este ano, a programação inclui oficinas de samba, maracatu, forró, kizomba e funaná, uma homenagem à mítica banda guineense Super Mama Djombo e as condições de alojamento foram melhoradas, pensadas para elevar a experiência a outro patamar.
Criado com o propósito de cultivar uma vivência coletiva mais consciente, o Pé na Terra propõe um programa ecocêntrico e multidisciplinar, que combina concertos, dança, oficinas, práticas de bem-estar e expressão corporal, residências artísticas e conversas, sempre com ligação ao território e à ecologia. Num ambiente intimista, próximo da terra e das pessoas, o festival desenha-se como um espaço de encontro intergeracional, onde se juntam famílias, artistas, investigadores e curiosos em busca de experiências que alimentem o espírito e o pensamento crítico. A música é, como sempre, o elemento que une todas as dimensões, com uma curadoria atenta a vozes emergentes e sonoridades do mundo, mas também às raízes locais e à experimentação.
Este ano, em parceria com a Nomad Pop Up Hotel, o festival apresenta um novo conceito de campismo que alia conforto, sustentabilidade e imersão plena na natureza. Localizado a apenas 300 metros do recinto principal, o parque de campismo foi concebido para proporcionar descanso, praticidade e bem-estar a todos os participantes, seja para os que vêm sozinhos, em família ou em grupo.
Os festivaleiros poderão optar entre duas modalidades de alojamento: o glamping, com tendas pré-montadas pela equipa parceira e equipadas para garantir todo o conforto, ou a alternativa de campismo livre, com a possibilidade de instalar a própria tenda numa zona reservada para o efeito.
Integrado numa paisagem tranquila e cuidadosamente preservada, o espaço de campismo contará com infraestruturas completas, incluindo casas de banho, duches e zona wifi, permitindo manter-se ligado, ou, se preferirem, desconectar. Haverá ainda um refeitório equipado com micro-ondas, lava-louça e serviço de pequeno-almoço opcional, pensado para facilitar a logística diária sem comprometer o tempo de fruição.Fotografia de @babibarbalho
Um dos destaques da infraestrutura será a estação de carregamento de powerbanks, essencial para quem quiser manter os dispositivos elétricos prontos para captar cada momento ou acompanhar as atividades do festival através das redes sociais.
A entrada no campismo é gratuita para crianças até aos 7 anos, e os preços variam entre os 20 e os 430 euros, consoante a modalidade escolhida.
A sublinhar que, um dos momentos mais aguardados do certame cultural é o tributo à mítica banda guineense Super Mama Djombo, numa interpretação a três vozes por Mikas Cabral, Manecas Costa e Karyna Gomes.
A programação inclui mais de 40 oficinas de dança e percussão (entre samba, maracatu, forró, kizomba e funaná), sunset parties com DJs, exposições, feira de artesanato, workshop, zona infantil com actividades gratuitas e um berçário montado especialmente para famílias com crianças pequenas.
A gastronomia também ocupa um lugar central e este ano, os visitantes vão poder saborear pratos típicos do Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Portugal, confecionados por mães e avós da região.
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