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Pertecente a uma nova geração do movimento hip hop, o dj e produtor Omix teve o seu primeiro contacto com a música aos 15 anos em festas de família, onde selecionava as músicas para tocar. A seriedade que impões ao que, até ao momento, era apenas um hobby chegou quando a mãe lhe comprou um computador e começou a ter contacto com uma série de programas de mixagem.
No princípio, Omix começou por tocar todos os estilos, mas com tempo começou a apaixonar-se pelo hip hop e r&b.
Trabalho sim com cantores da nova escola, ainda não tenho um critério definido porque cada artista tem a sua visão, defino os artistas através das energias que eles me transmitem nas suas músicas.
Sim, lancei umas pequenas barras em dois sons. Acho perfeitamente normal eu estar a pegar o microfone, o que seria anormal é eu não fazer nada com as músicas que produzo, então haverá mais barras minhas em sons futuros.
Eu trabalhei com Dji Tafinha quase um ano, acompanhei-o em vários eventos e foi muito bom mas não foi o primeiro artista com quem trabalhei. Já estive em outros projectos com Dellcio Dollar quase um ano. A minha agenda cresceu e ficou quase impossivel estar sempre a acompanhar o Dji Tafinha, a mesma coisa aconteceu com Dellcio Dollar. Para trabalhar com outros artista tens que estar sempre disponível sem outros compromissos. Além de tudo, sou DJ e quero continuar a ser DJ… estar em festas, eventos e shows. Basicamente, a minha agenda cresceu e eu não podia estar disponível sempre.
Em Portugal o público chega ser mas exigente que o público angolano, mas consigo interagir e dar conta do que eles querem ouvir.
Em carteira tenho diferentes projectos e cada um tem o seu tempo de lançamento. Já disponibilizei duas mixtapes, fiz vários cyphers. Tenho projectos que vejo que o mercado angolano não está pronto para receber, então prefiro esperar mais um pouco.
Este ano está a ser um ano abençoado para mim mas estou a pensar já em 2018, porque o 2017 já deu o que tinha a dar.
Não concordo com certas nomeações. O DJ Callas pela idade e tempo de carreira devia ser um dos homenageados. Pelo trabalho e dedicação, o Leandro 300 também devia estar nessa lista.
A nossa maior dificuldade começa quando os organizadores de eventos de hip hop começam a convidar DJs de afro house para animar o evento e nos deixam sem espaço. Muitas das vezes não é necessário que nos paguem, mas o pagamento é essencial. Temos tanto trabalho que os organizadores e os meios de comunicação não dão valor.
Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.
Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para redacao@bantumen.com.
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