[vc_row][vc_column][vc_column_text]Amanda Wanklin e Michael Biggs são um casal bi-racial a viver em Birmingham, Inglaterra , e são o foco de um caso insólito. Amanda engravidou e deu à luz duas gémeas em 2006. Até aqui tudo bem, certo? Mas uma das meninas é branca e a outra é negra.
“Quando elas eram pequenas, as pessoas olhavam para uma,, olhavam para mim, olhavam para a outra perguntavam:
‘- São gémeas?
-Sim.
-Mas, uma é branca e a outra é negra.
– Sim. São os genes.’
As pessoas que perguntavam sobre as miúdas não eram hostis ou julgavam. Apenas muito curiosa”, explicou a mãe das crianças em entrevista à National Geographic que está a lançar uma série de artigos sobre raça, etnia e religião com foco nos seus papéis de mudança no século 21.[/vc_column_text][vc_images_carousel images=”51068,51067,51066″ img_size=”800×500″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text]Os gémeos verdadeiros representam cerca de um em cada 100 nascimentos. Quando um casal bi-racial tem gémeos verdadeiros, os traços que emergem em cada criança dependem de inúmeras variáveis, incluindo “de onde são os antepassados dos pais e a genética complexa do pigmento”, diz Martin, pesquisador pós-doutorado do Broad Institute em Cambridge, Massachusetts.
Amanda, que trabalha como assistente de cuidados ao domicílio, chama Millie e Marcia de o seu milagre “um em um milhão“. Mas na verdade, não é tão estranho que um casal bi-racial tenha gémeos verdadeiros em que um se parece mais com o pai e o outro com a mãe, tal como explicou a geneticista Alicia Martin.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]