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Um dos textos que mais provocou reflexão entre os nossos leitores, nos últimos sete dias, foi a crónica de Wilds Gomes, que questiona por que razão tantos homens negros rejeitam as mulheres negras, denunciando uma realidade silenciada dentro da própria comunidade.
Logo a seguir, destacou-se a carta aberta assinada por mais de 400 pessoas, que chama a atenção para a nova temporada da série Contado por Mulheres, criticada por excluir realizadoras racializadas.
Ainda no top cinco dos artigos mais lidos, surge o perfil de Hariana Verás, jornalista angolana e a única africana acreditada na Casa Branca. Em quarto e quinto lugar ficaram, respetivamente, os anúncios sobre a plataforma Migrant Women Press, criada por Juliana da Penha, finalista dos National Diversity Awards no Reino Unido, e o destaque a Lauryn Teixeira, de apenas 12 anos, premiada no Parlamento Britânico como uma das 100 Crianças Prodígio do Mundo.
Carta aberta aos homens negros que odeiam as mulheres negras
Porque é que tantos homens negros odeiam as mulheres negras?
Sim, leste bem. A pergunta é dura. Incómoda. Mas quem anda de olhos e ouvidos abertos sabe que não apareceu do nada. Wilds escreveu sobre a narrativa que tem vindo a crescer dentro da nossa própria comunidade que empurra a mulher negra para as margens, até quando o tema é amor, respeito ou companheirismo.
Mais um “Contado por Mulheres”, mas para quais mulheres?
A nova temporada do projeto "Contado por Mulheres", anunciado recentemente pela Ukbar Filmes em parceria com a RTP, está a ser alvo de duras críticas por parte de artistas, académicas e profissionais da cultura. Mais de 400 vozes, entre elas Zia Soares, Melissa Rodrigues, Welket Bungué, Isabél Zuaa, Cleo Diára, Gisela Casimiro, Raquel Lima, entre outros, assinaram uma carta aberta a denunciar a ausência total de diversidade entre as vinte realizadoras escolhidas para esta nova série de telefilmes.
Hariana Verás: a angolana que ocupa espaço nos centros de poder dos EUA
Com uma firmeza que se impõe sem levantar a voz, Hariana Verás Victória atravessa os corredores do poder norte-americano com a autoridade de quem sabe que está a fazer história. Aos 40 anos, esta jornalista nascida em Malanje, Angola, é a única africana creditada na Casa Branca e uma das raríssimas a ter acesso direto às três principais instituições políticas dos Estados Unidos: a Casa Branca, o Pentágono e o Capitólio.
Migrant Women Press entre os finalistas do maior prémio de diversidade do Reino Unido
Criada pela jornalista brasileira Juliana da Penha e com sede na Escócia, a Migrant Women Press é uma plataforma de jornalismo independente focada em amplificar as vozes de mulheres migrantes e racializadas. Em 2025, o seu trabalho pioneiro e transformador valeu-lhe um lugar entre os finalistas do National Diversity Awards, um dos mais prestigiados prémios de diversidade do Reino Unido.
Com 12 anos, cabo-verdiana Lauryn Teixeira recebe prémio no parlamento inglês
Lauryn Rose Cabral Teixeira, jovem autora premiada, empreendedora e embaixadora cultural de origem cabo-verdiana, foi distinguida como uma das 100 Crianças Prodígio do Mundo nos Global Child Prodigy Awards 2025. A cerimónia oficial decorreu no Parlamento Britânico, em Londres, tornando Lauryn na única representante da comunidade afro-lusófona a brilhar numa plataforma global de jovens talentos.
Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.
Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para redacao@bantumen.com.
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