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Nos últimos sete dias, a Casa do Comum esteve no centro das atenções com o regresso do MIA – Mês da Identidade Africana, que trouxe a Lisboa a sua 4.ª edição, entre 5 e 15 de novembro. O artigo sobre a exposição “Ecos da Memória”, com curadoria de Ivanova Araújo, foi o mais lido da semana.
A lista segue com as entrevistas a Gigi Origo, artista franco-cabo-verdiana que faz do digital um território de memória, e a Naia Sousa, jovem artista moçambicana que se estreia no circuito expositivo com o MIA 2025.
A fechar o top, o artigo sobre a parceria entre a Auchan e a BANTUMEN, com a websérie #TambémPosso, e por fim, a entrevista ao realizador e investigador Fábio Silva, que levou “A Biblioteca Negra” ao MIA.
Casa do Comum recebe nova edição do MIA, com exposição sob o olhar curatorial de Ivanova Araújo
O MIA – Mês da Identidade Africana regressa a Lisboa para a sua 4.ª edição, entre 5 e 15 de novembro, na Casa do Comum, com uma programação gratuita que celebra arte, cinema, literatura, infância e música. A mostra inaugural, “Ecos da Memória”, com curadoria de Ivanova Araújo, estará patente de 5 a 15 de novembro, às 18h30, e reúne os artistas Naia Sousa (Moçambique), Sai Rodrigues (Cabo Verde), Gigi Origo (França/Cabo Verde) e Ricardo Parker (Portugal/Cabo Verde). A exposição propõe um olhar sobre a história como um eco vivo e transformador, assinalando os 50 anos das independências dos PALOP, e contará ainda com performances de Sani Dubois (Chão que Vibra, Corpo que Responde) e Cynthia Perez (Versos de Liberdade).
Gigi Origo e a arte como um encontro entre corpo, tempo e a textura invisível das imagens
Na interseção entre a matéria e o intangível, Gigi Origo faz do digital um território de memória. A artista franco-cabo-verdiana, radicada em Lisboa, cria composições que desafiam a noção de superfície e transformam o pixel em textura viva. O seu trabalho, centrado na colagem digital e na experimentação com luz, grão e transparência, revela uma procura constante pela fisicalidade da imagem e pela presença do corpo na arte contemporânea. Participante na exposição "Ecos da Memória", integrada no MIA – Mês da Identidade Africana, Gigi traz à Casa do Comum uma reflexão sensível sobre o tempo, a identidade e a pertença. As suas obras são gestos de reconstrução e homenagem, fragmentos que ligam o passado ao presente e devolvem à arte a sua dimensão humana.
“A arte existe para despertar”, o olhar de Naia Sousa e a estreia no MIA 2025
Há artistas que pintam o mundo como o veem e há outros que o reinventam para que o possamos sentir de novo. Naia Sousa pertence a esta última categoria. Aos 23 anos, a artista moçambicana faz a sua estreia no circuito expositivo na 4.ª edição do Mês da Identidade Africana (MIA), com a mostra Ecos da Memória, patente na Casa do Comum, em Lisboa, de 5 a 15 de novembro. Nesta entrevista, Naia fala sobre o seu percurso entre Maputo e o Porto, a descoberta da sua linguagem visual e o sonho agora concretizado de expor no MIA.
Auchan e BANTUMEN unem forças para celebrar o sucesso em todas as suas formas
A Auchan e a BANTUMEN juntaram-se para celebrar o sucesso em todas as suas formas. A nova websérie #TambémPosso dá voz a histórias reais de superação e inspiração, para mostrar que o sucesso tem muitos rostos e está ao alcance de todos. No primeiro episódio, conhecemos Nádia Silva, apresentadora, atriz e empresária, que nos lembra que sonhar, recomeçar e vencer também fazem parte do percurso.Esta parceria entre a Auchan e a BANTUMEN marca o início de um caminho conjunto e nasce no âmbito da PowerList BANTUMEN 100, unindo forças para valorizar, dar visibilidade e celebrar as histórias que fazem a diferença dentro da comunidade afrodescendente.
Fábio Silva leva “A Biblioteca Negra” ao MIA, um arquivo vivo de leitura e identidade
No dia 7 de novembro, o realizador e investigador Fábio Silva apresentou “A Biblioteca Negra”, no âmbito do MIA – Mês da Identidade Africana, uma iniciativa BANTUMEN dedicada à celebração das expressões artísticas e culturais afro-lusófonas. Filho de pais cabo-verdianos e nascido em Portugal, Fábio tem vindo a afirmar-se como uma das vozes mais relevantes do novo cinema português. A sua obra atravessa os territórios da memória, da identidade e do arquivo pessoal, e é desse mesmo gesto de escuta e reconstrução que nasce “A Biblioteca Negra”.
Relembramos-te que podes ouvir os nossos podcasts através da Apple Podcasts e Spotify e as entrevistas vídeo estão disponíveis no nosso canal de YouTube.
Para sugerir correções ou assuntos que gostarias de ler, ver ou ouvir na BANTUMEN, envia-nos um email para redacao@bantumen.com.
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